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domingo, 17 de abril de 2011

A loucura da Pregação.


1 Co 1:18-29.
A sabedoria humana é nula diante da Pregação da Palavra.
            Este texto mostra a fragilidade de uma sociedade firmada em sua sabedoria. Eu diria que vários cientistas, filósofos, biólogos, sociólogos e economistas, até hoje, têm fracassado na tentativa de fazer do homem um ser melhor. O que esta sociedade tem produzido, pelos seus próprios esforços? Nada mais, nada menos do que homens capazes de entrar em uma escola e matar de maneira cruel crianças e adolescentes.
            A sabedoria humana pode ser inteligente e eloqüente, mas não satisfazem a necessidade de um homem ser mudado, e Deus quebra todas essas expectativas e paradigmas pela loucura da pregação. Por isto Paulo, fala 1:21  Visto como, na sabedoria de Deus, o mundo não o conheceu por sua própria sabedoria, aprouve a Deus salvar os que crêem pela loucura da pregação.
            É loucura, mas é a maneira que Deus escolheu para nos salvar. É algo incompatível com o conceito esperado pelos judeus, de um Messias manifestado em toda sua glória e poder. É também incompatível com a maneira como os gregos queriam, utilizando todo o seu saber e eloqüência. Aprouve a Deus salvar o homem somente por essa loucura, por isso temos dificuldades para entendê-la. Que sociedade humana é capaz de transformar bandidos, terroristas, ladrões e imorais em filhos de Deus? A sabedoria humana não transforma isso, mas o Cristo crucificado sim. Não se esqueça que a loucura de Deus é mais sábia do que a sabedoria humana, e a fraqueza de Deus é mais forte do que a força do homem.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Divisão na Igreja.

1Co 1:10-13.Rogo-vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que faleis todos a mesma coisa e que não haja entre vós divisões; antes, sejais inteiramente unidos, na mesma disposição mental e no mesmo parecer. Pois a vosso respeito, meus irmãos, fui informado, pelos da casa de Cloe, de que há contendas entre vós. Refiro-me ao fato de cada um de vós dizer: Eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de Cefas, e eu, de Cristo. Acaso, Cristo está dividido? Foi Paulo crucificado em favor de vós ou fostes, porventura, batizados em nome de Paulo?
            Tantas coisas têm divido a igreja. Embora o Senhor tenha constituído a igreja em unidade, esta unidade sofre ameaças, estando algumas delas bem evidentes nessa passagem. Quais eram os problemas? VV12.  Refiro-me ao fato de cada um de vós dizer: Eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de Cefas, e eu, de Cristo.
            A igreja estava dividida em partidos. Provavelmente, a expressão “eu sou de Apolo” ou “eu sou de Pedro” signifique “eu sou discípulo de Apolo” ou então “minha fidelidade é a Pedro”, ou ainda “minha linha segue a de Paulo”. É possível que em algum lugar, mesmo na sua escola, quando você era pequeno, você tenha ouvido alguém dizer que a união faz a força por isso temos que nos unir. Não é exatamente a este conceito de união que Paulo se refere nestes versículos. Unir significa juntar coisas que estão separadas. No entanto, o apóstolo, ao falar continuamente sobre unidade da igreja, entende união como a preservação de algo que já está junto. Paulo está dizendo que aquela igreja já tinha uma unidade e, portanto, precisava agir como tal. O Senhor Jesus mesmo disse: Todo reino dividido contra si mesmo será arruinado, e toda cidade ou casa dividida contra si mesma não subsistirá. ( Mt 12.25)
            Ao observarmos esses campos, creio que estamos nos deparando apenas com problemas aparentes. Divisões e intrigas não têm início nessas questões, sendo isso apenas causas superficiais. Paulo e Tiago dão-nos a resposta de qual é a origem dos problemas da igreja. Tiago diz: De onde vêm as guerras e contendas que há entre vocês? Não vêm das paixões que guerreiam dentro de vocês? (Tg 4.1) As contendas têm início por causa das paixões existentes no coração do homem. O problema começa no coração carnal e pecaminoso do ser humano.
            Meus queridos a unidade ela existe, porque fomos unidos em Cristo. Como manter esta unidade já existente? Ef 4:1-6. Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados, com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, esforçando-vos diligentemente por preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz; há somente um corpo e um Espírito, como também fostes chamados numa só esperança da vossa vocação; há um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos.



terça-feira, 15 de março de 2011

Vou pescar.


Jo 21:3.
Quantas vezes não nos encontramos nesta gangorra, vivendo altos e baixos em nossa vida espiritual. Em alguns momentos estamos como Pedro no “frenesis” de uma busca intensa pelo Senhor. Logo depois estamos querendo pescar. O que significa isto?
Eles estavam voltando às atividades que tinham antes. Quando a tristeza abateu o coração daqueles homens, eles não pensaram em continuar, mas em voltar.Creio que existam três marcas fortes neste texto. Uma delas é que os discípulos foram pescar. Poderíamos cogitar que foi por razões econômicas. Seguir Jesus por vezes não traz a recompensa que se espera; e tem uma vida privada do seu próprio tempo, do seu próprio direito das suas próprias necessidades. Quantas pessoas que tem o chamado para a obra de Deus, não rejeitam este chamada por medo de passar necessidade. E voltam as suas atividades seculares, “vão pescar”. Segunda marca: Foram pescar pelo simples fato que eles precisavam comer alguma coisa, por isso foram pescar, o que não é de todo errado, o erro aqui é a preocupação com o dia de amanhã. Imagine aqueles discípulos a noite inteira pescando e não pegar um peixe. Depois de uma noite pescando o sentimento que se tem é de fracasso, frustração e insucesso. Quando Jesus aparece e manda jogar a rede, eles têm uma surpresa. Jesus está dizendo que Ele é o provedor do nosso sustento, o medo daqueles homens de talvez passar por dificuldades, por isso foram pescar, acabou com uma ordem do Mestre.
Que este texto possa nos trazer a paz que tanto precisamos nos momentos de medo e incertezas.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Administrando o stress.


Jo 18:1-13.

Tendo Jesus dito estas palavras, saiu juntamente com seus discípulos para o outro lado do ribeiro Cedrom, onde havia um jardim; e aí entrou com eles. E Judas, o traidor, também conhecia aquele lugar, porque Jesus ali estivera muitas vezes com seus discípulos. Tendo, pois, Judas recebido a escolta e, dos principais sacerdotes e dos fariseus, alguns guardas, chegou a este lugar com lanternas, tochas e armas. Sabendo, pois, Jesus todas as coisas que sobre ele haviam de vir, adiantou-se e perguntou-lhes: A quem buscais? Responderam-lhe: A Jesus, o Nazareno. Então, Jesus lhes disse: Sou eu. Ora, Judas, o traidor, estava também com eles. Quando, pois, Jesus lhes disse: Sou eu, recuaram e caíram por terra. Jesus, de novo, lhes perguntou: A quem buscais? Responderam: A Jesus, o Nazareno. Então, lhes disse Jesus: Já vos declarei que sou eu; se é a mim, pois, que buscais, deixai ir estes;  para se cumprir a palavra que dissera: Não perdi nenhum dos que me deste. Então, Simão Pedro puxou da espada que trazia e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita; e o nome do servo era Malco. Mas Jesus disse a Pedro: Mete a espada na bainha; não beberei, porventura, o cálice que o Pai me deu? Assim, a escolta, o comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus, manietaram-no e o conduziram primeiramente a Anás; pois era sogro de Caifás, sumo sacerdote naquele ano.                          
                Como devemos agir e reagir em momentos de stress? No texto que temos vemos Jesus vivendo esta tensão. No verso 3, vemos Jesus sendo traído por um dos seus, com uma perspectiva política, já que Judas estava decepcionado por Jesus não estabelecer seu reino da forma como ele esperava. Quando alem não faz o que eu espero como reajo? No verso 6 podemos perceber o medo das pessoas que estão naquele contexto. No verso 10 vemos Pedro lançando mão de uma arma e ferindo um soldado. Quantas vezes em meu coração, já não desejei o mal para o meu próximo. No verso 12 vemos Jesus sendo algemado, e ainda vemos abuso de poder. Nos versos 15, 25 e 26 vemos covardia e negação. No verso 14, vemos o nepotismo, ou seja, Anás, o sumo-sacerdote, colocando no poder sua família, Nos versos 19 e 20, vemos uma manipulação de julgamento, portanto manipulação da justiça. No verso 22 vemos um ato de violência policial. Ao olhar para todas estas cenas me pergunto: “Qual a diferença da nossa sociedade para aquela?”. Esse era o ambiente no qual Jesus viveu e no qual vivemos. Jesus estava vivendo momentos de profunda tensão. A situação de Jesus era extremamente tensa. Todos os atos de violência que encontramos estavam acontecendo com Ele e nEle. Diante de tudo isso, como Ele reagiu? Como podemos reagir em momentos que consideramos tensos? Será que podemos aprender alguma coisa com Jesus numa situação como esta? Creio que sim. Todos nós passamos por momentos difíceis. Vamos perceber três princípios que Jesus viveu neste trecho de sua vida. Jesus sabia que seria preso, torturado, injustiçado, humilhado e morto, no entanto, para onde Ele foi naquela noite? Para o Getsêmani, o jardim para onde Ele sempre ia. O que temos é princípio bíblico da ansiedade. Jesus falando sobre ansiedade não estava recomendando que você não fique preocupado porque não acontecerá o que você está imaginando, mas sim que os males vão acontecer e a preocupação deve ser na ocasião oportuna. Não se perturbem o vosso coração credes em Deus credes em Mim! Em outro lugar lemos: Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo (Jo 16.33). O mais interessante na vida de Jesus é que apesar de saber o que ia acontecer, Ele enfrentou esta situação de modo seguro. Se você está certo de que vai passar por dificuldades, observe o texto Jesus não sobrecarregou os outros com seu próprio sofrimento ou stress.              Não podemos estar vivendo uma experiência de tensão em um campo de nossa vida e levar esta tensão para outros campos.        Quando estamos vivendo uma situação difícil, temos a tendência de ao invés nos deixarmos ser aliviados, tratados e curados pelas pessoas à nossa volta, nos voltamos contra elas e descontamos nelas. Ao invés de desfrutar da bênção do que estas pessoas podem fazer por nós, nos tornamos uma maldição na vida delas. Por fim, quando Jesus enfrentou essas situações de hostilidades, injustiças, traições e ofensas, com dignidade. Ele manteve sua própria dignidade e a das pessoas que estavam à sua volta.
               



terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Jo 17:6-19

Manifestei o teu nome aos homens que me deste do mundo. Eram teus, tu mos confiaste, e eles têm guardado a tua palavra. Agora, eles reconhecem que todas as coisas que me tens dado provêm de ti; porque eu lhes tenho transmitido as palavras que me deste, e eles as receberam, e verdadeiramente conheceram que saí de ti, e creram que tu me enviaste. É por eles que eu rogo; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus; ora, todas as minhas coisas são tuas, e as tuas coisas são minhas; e, neles, eu sou glorificado. Já não estou no mundo, mas eles continuam no mundo, ao passo que eu vou para junto de ti. Pai santo, guarda-os em teu nome, que me deste, para que eles sejam um, assim como nós. Quando eu estava com eles, guardava-os no teu nome, que me deste, e protegi-os, e nenhum deles se perdeu, exceto o filho da perdição, para que se cumprisse a Escritura. Mas, agora, vou para junto de ti e isto falo no mundo para que eles tenham o meu gozo completo em si mesmos. Eu lhes tenho dado a tua palavra, e o mundo os odiou, porque eles não são do mundo, como também eu não sou. Não peço que os tires do mundo, e sim que os guardes do mal. Eles não são do mundo, como também eu não sou. Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade. Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo. E a favor deles eu me santifico a mim mesmo, para que eles também sejam santificados na verdade.

Do mesmo modo que fomos enviados por Deus para pertencermos a Cristo, agora Cristo nos envia ao mundo para falarmos a respeito desta salvação. Estava sendo composta aqui o que poderíamos dizer  a 1ª agencia missionária da igreja cristã. Jesus estava prestes a sair deste mundo, por isto estava chamando pessoas para serem enviados ao mundo, e quando voltamos ao mundo, na condição de enviados dpor Jesus, temos a missão de comunicar ao mundo os propósitos, o caráter, a identidade e o amor deste Deus pelo mundo. Portanto nosso propósito é o evangelismo para a glória de Cristo e de Deus Pai.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Eleição de Presbíteros


Percebemos a grande responsabilidade que temos em escolher homens segundo o coração de Deus. Oremos para que Deus nos ilumine. Amém.